Acordei pela manhão deste sábado, 18 de junho de 2011... Desanimada, triste, desejando a morte... não é falta de fé amados... mas são tantas as lutas, tantas coisas ruins, que já desejei não ter conhecido o meu Senhor... Sabe o que é ser desprezado por todos de uma cidade. Sabe o que é ser rejeitado pela própria família: pais, irmãos e até a mãe que deveria ser referencia de conforto, aconchego, carinho... sabe o que é passar pela vida sem amor... ou passar pela vida inteira se culpando se achando um monstro: e só no dia do funeral da minha mãe descobrir que, ela sempre me detestou, porque desde que descobriu que estava grávida, me odiou, me rejeitou, com toda a força do seu interior... Há exatamente dois meses, eu estava namorando, com um rapaz que dizia querer se casar comigo... mas ele vivia com converseiro na internet com mulheres do pais inteiro... eu pedi ajuda a uma mulher, obreira da igreja Shekinah de Cianorte, ela não deu a minima, disse que eu tinha que pagar